Desde cedo o que se viu no
COBANA foi uma intensa movimentação visando o Chá das "Voluntárias Cisne
Branco", que seria realizado nas suas instalações, sem deixar
transparecer que, na verdade, àquela era uma "História Cobertura"
para as homenagens que seriam prestadas para a Sra. Silvia Helena Mandeli Manso
Pinho, Diretora Seccional das Voluntárias Cisne Branco-Natal, por conta de sua
atuação destacada a frente da Associação que visa buscar, incessantemente, o
bem comum e a melhoria da Família Naval.
As honras da casa ficaram por conta do Capitão-de-Fragata (T) Cleber Ribeiro, Comodoro do COBANA, que, juntamente com a Primeiro-Tenente (RM2-T) Ana Kamila, Ajudante-de-Ordens do Comandante do 3º Distrito Naval, organizou as homenagens sem que a D. Silvia nem sequer desconfiasse.
Logo cedo, a D. Silvia compareceu ao Clube para verificar como estavam os preparativos e chegou justamente na hora em que estavam sendo realizados os últimos ensaios das homenagens e eram realizados os testes dos equipamentos. Então, imaginem a correria que foi para que a mesma não percebesse do que se tratava. A mesma confidenciou, mais tarde, que achou estranha a presença do Comodoro no Clube àquela hora, mas como estavam instalando um telão e fazendo a projeção do site das "Voluntárias”, não aprofundou a sua desconfiança.
Assim, por volta das 15h30, a homenageada chegou ao recinto para mais um chá que seria servido no local, com a presença de um número acima do normal de convidadas. E em meio à grande alegria chegou cumprimentando uma a uma e já em ritmo de despedida foi distribuindo beijinhos para lá e para cá, com a sua simpatia habitual. Os chás, além de servirem para o congraçamento entre as voluntárias, recolhe donativos para doações e nesta feita foram arrecadados brinquedos para serem doados à Instituições que trabalham em prrol do bem estar das crianças.
Nesta atmosfera, o chá transcorreu naturalmente. Ana Kamila abriu os trabalhos. D. Silvia agradeceu as presenças. As Voluntárias que completaram aniversário nos meses de janeiro, fevereiro e março foram chamadas e receberam flores; ouviram os parabéns e os desejos de muitas felicidades, retornando aos seus lugares.
As honras da casa ficaram por conta do Capitão-de-Fragata (T) Cleber Ribeiro, Comodoro do COBANA, que, juntamente com a Primeiro-Tenente (RM2-T) Ana Kamila, Ajudante-de-Ordens do Comandante do 3º Distrito Naval, organizou as homenagens sem que a D. Silvia nem sequer desconfiasse.
Logo cedo, a D. Silvia compareceu ao Clube para verificar como estavam os preparativos e chegou justamente na hora em que estavam sendo realizados os últimos ensaios das homenagens e eram realizados os testes dos equipamentos. Então, imaginem a correria que foi para que a mesma não percebesse do que se tratava. A mesma confidenciou, mais tarde, que achou estranha a presença do Comodoro no Clube àquela hora, mas como estavam instalando um telão e fazendo a projeção do site das "Voluntárias”, não aprofundou a sua desconfiança.
Assim, por volta das 15h30, a homenageada chegou ao recinto para mais um chá que seria servido no local, com a presença de um número acima do normal de convidadas. E em meio à grande alegria chegou cumprimentando uma a uma e já em ritmo de despedida foi distribuindo beijinhos para lá e para cá, com a sua simpatia habitual. Os chás, além de servirem para o congraçamento entre as voluntárias, recolhe donativos para doações e nesta feita foram arrecadados brinquedos para serem doados à Instituições que trabalham em prrol do bem estar das crianças.
Nesta atmosfera, o chá transcorreu naturalmente. Ana Kamila abriu os trabalhos. D. Silvia agradeceu as presenças. As Voluntárias que completaram aniversário nos meses de janeiro, fevereiro e março foram chamadas e receberam flores; ouviram os parabéns e os desejos de muitas felicidades, retornando aos seus lugares.
No momento em que a D.Silvia agradeceu a
presença de todas e convidou-as para um lanches, a Tenente Ana Kamila anunciou
que seria iniciada, naquele momento, uma homenagem-surpresa para ela.
A mesma ficou perplexa e sem saber ao certo aonde ir ou que fazer, foi quando adentrou o local, caracterizado de "matuto", o Comandante Cleber Ribeiro, que falando em "Cordel", anunciou:
A mesma ficou perplexa e sem saber ao certo aonde ir ou que fazer, foi quando adentrou o local, caracterizado de "matuto", o Comandante Cleber Ribeiro, que falando em "Cordel", anunciou:
"Assim D. Silvia preste
atenção no que vou dizer.
Prepare-se para as homenagens
que preparamos para você.
Pois vem de dentro de nós
Diretamente para vós
Vem de onde não se vê
Então, D. Silvia
“Hoje, as
homenagens são para você.”
Nesse momento, como num passe de
mágica, dois marinheiros apareceram, trazendo uma poltrona e posicionaram-na em posição privilegiada para que assistisse o que
estava por vir.
O Comandante Cleber
esclareceu que o roteiro das homenagens teve como linha mestra descrever
as diversas vertentes em que as Voluntárias Cisne Branco, na gestão da D.Silvia
atuou.
Assim, representando tudo o que foi feito em prol das crianças, como a organização de uma brinquedoteca, no ARES Atlântico, a doação de uma Castelinho para o ARES COBANA, o apoio à "Obra do Berço", e as doações de brinquedos por ocasião do Dia da Crianças e nas Festas Natalinas, a bailarina Jeniffer Ribeiro, apresentou um solo componente da peça "Rapunzel", um dos contos infantis do Irmãos Grimmm.
Assim, representando tudo o que foi feito em prol das crianças, como a organização de uma brinquedoteca, no ARES Atlântico, a doação de uma Castelinho para o ARES COBANA, o apoio à "Obra do Berço", e as doações de brinquedos por ocasião do Dia da Crianças e nas Festas Natalinas, a bailarina Jeniffer Ribeiro, apresentou um solo componente da peça "Rapunzel", um dos contos infantis do Irmãos Grimmm.
A leveza, a simpatia e o
sorriso estampado no seu rosto, simbolizaram todo o agradecimento que as
crianças, pertencentes à Família Naval, que foram de alguma forma beneficiadas
com as ações a elas destinadas, desejavam expressar.
E assim, já na primeira encenação,
os olhos da homenageada marejaram, e sob forte emoção, ao fim da apresentação,
abraçada com a bailarina Jeniffer Ribeiro, a D. Silvia confidenciou, em tom de
nostalgia e de humor, que o seu sonho era ser bailarina, mas que sua altura não
permitiu, pois por ser muito alta, "seus pés iam bater no teto",
falou estampando um largo sorriso no rosto.
Sem saber que as homenagens
estavam apenas começando, D. Silvia já foi encerrando, quando foi
interrompida pelo mestre da cerimônia ao anunciar, ainda em forma de versos,
que "há tempo para tudo... tempo para lutar e vencer... tempo para se lutar
pelo que se quer... Que há mesmo tempo para tudo... Que há tempo de mulher."
E surpreendendo-se, D. Silvia
viu levantarem-se das suas cadeiras, algumas componentes do projeto "Tempo de
Mulher", que empunhando cada uma um palito, onde estava encravada uma
letra, foram para o palco e começaram, uma a uma, a ler pequenas mensagens em forma de jogral, que
ao final eram levantadas, até chegar na última letra e perceber-se que
formaram a palavra:
"S-I-L-V-I-A".
Em alusão àquela que deu tanto apoiou ao projeto.
Quem conhece um pouco da história de cada mulher que participou da homenagem, sabe a barreira necessária para que as mesmas levantassem dos seus lugares e se deslocassem até a frente de todos para ler aquela mensagem. Ali estava materializado o imenso agradecimento das mesmas para a D. Silvia.
Em alusão àquela que deu tanto apoiou ao projeto.
Quem conhece um pouco da história de cada mulher que participou da homenagem, sabe a barreira necessária para que as mesmas levantassem dos seus lugares e se deslocassem até a frente de todos para ler aquela mensagem. Ali estava materializado o imenso agradecimento das mesmas para a D. Silvia.
Da mesma forma, a D. Silvia agradeceu,
tirou fotografias, falou; e sem saber, novamente envolta em emoção, ouviu ao
longo, uma canção que dizia:
"ARTESAMAR é sinônimo de
amor.
ARTESAMAR é amor no coração... "
E viu adentrar cantando,
vestidas com os seus aventais, que ninguém sabe ao certo onde estavam, as
componentes do projeto ARTESAMAR, que traziam em suas mão, enquanto
ziguezagueavam entre as mesas, as suas ferramentas de trabalho,
como se estivessem fabricando a sua arte, e com pincéis, agulhas, aquarelas, chegaram
próximo da homenageada e entregaram-lhe um balaio recheado de obras feitas pelas
artistas do projeto.
Após a entrega do presente, ainda leram uma
poesia escrita por uma das integrantes, descrevendo todo o sentimento
de amor que nutriam naquele momento.
Como homenagem da próprias Voluntárias Cisne Branco, a Dra. Isa, fez uma bela apresentação, tocando teclado e mostrando a sua belíssima e afinada voz. Ocasião em que fez o pessoal cantar e dança juntamente com a D. Silvia, que chamou algumas de suas amigas para cair no samba.
Como homenagem da próprias Voluntárias Cisne Branco, a Dra. Isa, fez uma bela apresentação, tocando teclado e mostrando a sua belíssima e afinada voz. Ocasião em que fez o pessoal cantar e dança juntamente com a D. Silvia, que chamou algumas de suas amigas para cair no samba.
Mais uma vez não teve palavras
para expressar a sua alegria. Mas percebera que as homenagens
eram longas e certamente viria mais coisa pela frente.
Como veio.
A realização de chás para as senhoras já extrapolaram os limites da Marinha, tendo sido implantado, com o apoio técnico da Suboficial Fátima Cristina, da Assessoria de Comunicação Social do Comando do 3º Distrito Naval e Voluntária Cisne Branco, na Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte, que se fez presente nas homenagens por meio do Grupo de Teatro "As Absolutas".
Como veio.
A realização de chás para as senhoras já extrapolaram os limites da Marinha, tendo sido implantado, com o apoio técnico da Suboficial Fátima Cristina, da Assessoria de Comunicação Social do Comando do 3º Distrito Naval e Voluntária Cisne Branco, na Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte, que se fez presente nas homenagens por meio do Grupo de Teatro "As Absolutas".
Este grupo é composto por Sargentos da Polícia Militar, que, fora do seu horário de serviço, utiliza o dom de representar para o desenvolvimento de projetos sociais no seio da população, e não quiseram ficar fora das homenagens à Sra. Silvia, que já havia, mais de uma vez, se declarado fã do grupo.
Assim, as mesmas encenaram a
música "Canção da América”, de Milton Nascimento, por meio de uma apresentação
onde havia a personificação de cada atriz como se fossem flores, que possuí suas características e seus desafios. Foi uma apresentação emocionante,
levando muitas das presentes aos prantos.
Encerrado o teatro, foi à vez da Sra. Sandra Brasil fazer a entrega de um presente, fruto da cotização entre as integrantes das Voluntária, para a D. Silvia, seguida da entrega de um bouquet de flores realizada pela Sra. Mabel Souza Mendes.
A Sra. Sandra em suas palavras, falou que muito já havia sido dito sobre a homenageada, mas que não poderia se furtar a agradecer em nome da Voluntárias Cisne Branco toda a dedicação da D. Silvia, e complementou dizendo que ela estava partindo, assim, como diversas outras também partiriam, mas o trabalho ali desenvolvido ficaria e beneficiaria aos que viessem.
Encerrado o teatro, foi à vez da Sra. Sandra Brasil fazer a entrega de um presente, fruto da cotização entre as integrantes das Voluntária, para a D. Silvia, seguida da entrega de um bouquet de flores realizada pela Sra. Mabel Souza Mendes.
A Sra. Sandra em suas palavras, falou que muito já havia sido dito sobre a homenageada, mas que não poderia se furtar a agradecer em nome da Voluntárias Cisne Branco toda a dedicação da D. Silvia, e complementou dizendo que ela estava partindo, assim, como diversas outras também partiriam, mas o trabalho ali desenvolvido ficaria e beneficiaria aos que viessem.
Na seqüência, foi projetado um
"Slide Show" composto de fotos de todos os momentos em que a D. Silvia atuou, a
frente das voluntárias Cisne Branco – Natal.
Neste momento, as lágrimas brotaram nos seus olhos ao constatar tudo o que viveu na capital natalense, realçada pela trilha sonora que dizia: “Natal eu te amo como amei ao meu primeiro amor...”, de autoria de Carlos Zens, flautista natalense de renome internacional.
Neste momento, as lágrimas brotaram nos seus olhos ao constatar tudo o que viveu na capital natalense, realçada pela trilha sonora que dizia: “Natal eu te amo como amei ao meu primeiro amor...”, de autoria de Carlos Zens, flautista natalense de renome internacional.
Mesmo depois de todas essas
atividades ainda havia surpresa por vir. Ao atender a um inexplicado telefonema
passado pelo Comandante Cleber, a D. Silvia e todos os presentes ouviram a voz
entusiasmada da Tenente Andréia, voluntária atuante e que se mudou recentemente
para o Rio de Janeiro, desejando-lhe muitas felicidades e
dizendo-lhe que estava eufórica para reencontrá-la em Brasília. Desejou ainda,
a todos os presentes, “tudo de bom e afirmou que estava morrendo de saudade.”
E assim, para encerrar o
evento, As Absolutas fizeram uma encenação de uma peça em homenagem ao Dia Internacional
da Mulher, composta por várias personagens femininas que fizeram a diferença na
história da humanidade, a começar por Eva.
Foi uma belíssima apresentação que emocionou a todas as presentes, que se viram representadas na garra e na força de cada uma das mulheres ali personificada.
D. Silvia, ainda em meio à perplexidade e a emoção, agradeceu a todos os presente e disse que “levaria todas no coração onde quer que estivesse”.
Foi uma belíssima apresentação que emocionou a todas as presentes, que se viram representadas na garra e na força de cada uma das mulheres ali personificada.
D. Silvia, ainda em meio à perplexidade e a emoção, agradeceu a todos os presente e disse que “levaria todas no coração onde quer que estivesse”.